Estadão Conteúdo – O vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Ração Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, acredita que o consumo de ração deverá ficar estável em 2018, mas não descartou a possibilidade de crescimento de 2% ante 2017, quando 71,4 milhões de toneladas de ração devem ser consumidas. Ele não fez outras projeções para o próximo ano, mas disse que aposta no aquecimento do consumo doméstico e no crescimento das exportações de proteína animal.
Apesar de as projeções apontarem para uma safra de milho brasileira menor em 2018, Zani não acredita que comprometerá a produção de rações, já que há estoques de passagem confortáveis. Mas ponderou que, se houver uma forte alta das exportações de milho, o preço do insumo pode subir. “Se houver demanda internacional, não há o que fazer, o preço (do milho) vai subir”, disse.