A edição de julho da Revista AG traz matéria especial sobre a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) com a participação do presidente da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), Sergio Saud.
Segundo a reportagem, a IATF tornou-se o sinônimo de inseminação artificial, elevando robustamente sua participação de 1% no início dos anos 2000 para os atuais 85%. Os 15% dos criadores restantes preferem arriscar o cio da vaca, fazendo-se valer da habilidade do inseminador.
A participação de Saud é sobre o mercado de sêmen PS, que significa Prestação de Serviço. Este sêmen não vai para o mercado diretamente. É utilizado pelos próprios pecuaristas nos acasalamentos intrarrebanho ou comercializado por eles mesmos com outros criadores.
O presidente da Asbia estima que esse segmento represente 8% da produção total de sêmen no Brasil e computa um crescimento de 12% nos últimos três anos para a categoria. Todavia, duas das maiores empresas de PS do País cresceram na ordem de 50% no mesmo período.
O executivo explica que a discrepância ocorre porque a ASBIA não contabiliza doses de recomércio – sêmen adquirido das centrais PS e revendido pelas empresas comerciais.
O Grupo Publique é o responsável pela assessoria de imprensa da ASBIA.
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