“O martelo bateu, o Pardini vendeu”! O leiloeiro, parceiro e amigo do Grupo Publique, Marcelo Pardini, relembrou nesta quarta-feira um dos trabalhos mais interessantes feitos pelo Grupo Publique. Acompahe a mensagem dele:
“Com muita satisfação, recebi do Sindicato Nacional dos Leiloeiros Rurais o DVD “Leilões Rurais – entre a razão e a emoção”, uma produção da Publique, com direção de Carlos Alberto da Silva, texto do meu colega de pós-graduação Gutche Alborgheti e patrocínio da Phibro. Eu o assisti três vezes durante o feriado! Após “trevê-lo”, aumentou em mim a certeza do amor, do respeito e da responsabilidade para com a profissão que abracei há 14 anos!
Anotei os pontos que mais me chamaram a atenção:
# Trajano Silva falou sobre o insight do pai em vender toda a produção de ovinos em leilão, contratando um leiloeiro uruguaio, em 1953. Sete anos depois, o próprio Trajano abriu a sua empresa leiloeira.
# Jarbas Knorr reforçou a vinda para o Brasil do estilo de leiloar dos vizinhos uruguaios e argentinos, da Bacia do Prata. E reconheceu que hoje o nosso sistema é melhor do que o praticado nos países que serviram de modelo.
# Sérgio Toledo Piza abordou um dos “10 Mandamentos do Leilão”, passado a ele por Trajano Silva, a venda de lotes sem preço mínimo, “deixando para a arquibancada definir o preço dos animais”. Além da importância da Publicidade, ou seja, a divulgação dos remates. Outro rico detalhe, que eu desconhecia, é a origem do nome da Programa Leilões, Progresso da Amazônia S.A.
# Odemar Costa e Djalma B de Lima, os pioneiros em trabalhar em dupla. A turma do Rádio tomou conta dos púlpitos e abriu a “Era dos Leilões-shows”, em casas de espetáculo e hotéis de luxo. Depois veio o dueto Nilson Genovesi e Joao Gabriel, com o ímpeto da juventude e o talento nato.
# Daniel Bilk, Odemar e Demétrio Costa, Djalma e Paulo Horto com causos impagáveis!
# A passagem de bastão (ou martelo!) de geração pra geração. Muito bonitos os depoimentos de Lourenço Miguel Campo e o filho João Campo. A alegria e o orgulho estampados no olhar. O mesmo com a turma lá do Sul, Trajano, Marcelo e Gonçalo Silva. Que beleza!
# Antônio Carlos Pinheiro Machado, que orientou o filho, hoje respeitado jurado de equinos e bovinos, a não menosprezar um animal de classe inferior, pois aquele poderia ser o melhor que determinado criador conseguira produzir. E o filho Leonardo complementou com outro ensinamento do pai: “lá em cima (no palanque) não se pode tomar susto, nem positivo nem negativo, pois muitas vezes quem está ofertando entende do assunto e detém informações que podem fazer a diferença em negociações futuras”.
Generosidade e gratidão sempre! Amor ao Agronegócio! “O martelo bateu, o Pardini vendeu”!