A descoberta deu origem a um produto que foi amplamente testado em procedimentos de transferência de embriões produzidos in vivo e in vitro. Os resultados dos testes indicaram que o produto foi capaz de aumentar em 14 pontos percentuais a taxa de prenhez nas receptoras de embriões produzidos in vivo, sete pontos percentuais nas receptoras de embriões produzidos in vitro e 10 pontos percentuais na inseminação artificial.
O produto já foi patenteado pela Inprenha no Brasil e em outros oito países, e está em processo de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.