Os suplementos para bovinos de corte e leite da Tortuga®, marca da DSM, serão apresentados na maior feira de tecnologia agrícola do Brasil, onde no estande da Coopercitrus, de 29/4 a 3/5, em Ribeirão Preto (SP).
ntre 29 de abril e 3 de maio, Ribeirão Preto (SP) será palco da 26ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, a Agrishow 2019. Para essa que á maior feira do Brasil em tecnologia agrícola, são esperados mais de 150 mil visitantes, que incluem produtores rurais, técnicos e executivos dos muitos setores do agronegócio e elos da cadeia produtiva, que poderão conhecer de perto os benefícios dos suplementos nutricionais da Tortuga®, marca da DSM, que nesse ano estará presente no estande da Coopercitrus.
Aos visitantes, as equipes técnica e comercial da DSM apresentarão o que há de mais alta tecnologia em nutrição para bovinos de corte e leite, a exemplo dos produtos das linhas Fosbovi® e Bovigold®, conhecidos por contribuírem para melhorar os índices zootécnicos dos animais e a rentabilidade da pecuária de corte e leite. “Ao reunir visitantes qualificados e que entendem muito bem dos seus negócios, a Agrishow é um dos espaços importantes para a DSM mostrar as tecnologias para suplementação estratégica, que encurtam o ciclo da pecuária de corte e maximizam a produção de leite, com impacto positivo também em termos de qualidade do alimento que chega às mesas dos consumidores”, conta Olavo Carvalho, gerente de vendas da DSM na região de São Paulo.
Alta tecnologia impulsiona a pecuária de leite – A suplementação nutricional é um dos temas estratégicos para a pecuária leiteira atender às demandas da indústria e dos consumidores. É esse objetivo que a Tortuga®, marca da DSM, atinge com a linha Bovigold®, que inclui produtos desenhados para as diferentes fases de vida dos animais, desde a cria, a recria, até a lactação e vacas em período de transição.
Para contribuir com o aumento de produção de leite das vacas, impulsionando a produtividade, a linha conta com fórmula de alta tecnologia, incluindo os ingredientes CRINA®, RumiStar™ e metionina protegida, aliados aos Minerais Tortuga. Além disso, estão alinhados ao conceito OVN® (Optimum Vitamin Nutrition), uma linha de pesquisa da DSM que analisa a suplementação vitamínica sob a perspectiva de aumento de desempenho do animal e da produção. O CRINA®, composto por uma combinação de óleos essenciais que proporciona maior eficiência alimentar às vacas, substitui os antibióticos na nutrição dos animais. Já o RumiStar™ é a primeira enzima utilizada na nutrição de ruminantes e promove maior digestão do amido e da dieta como um todo, promovendo melhor aproveitamento de nutrientes.
Suplementação também aumenta resultados na pecuária de corte – Para os produtores que optam pelo sistema de pastagem, a equipe da área de Ruminantes da DSM recomenda dois produtos para os bovinos em fase de recria: o Fosbovi® Seca, para a suplementação mineral nitrogenada de bovinos de corte adultos durante a seca, e o Fosbovi® Proteico 35 com Monensina, para bovinos de corte em crescimento produzidos em sistemas de pastagem em período seco. E para os bovinos na fase de terminação, a marca destaca o Fosbovi® Proteico Energético 25 M, para bovinos em crescimento e em engorda que estejam, preferencialmente, em pastagens com boa qualidade e disponibilidade.
Os pecuaristas que produzem bovinos de corte em sistemas de confinamento no período mais seco, comuns nessa época do ano, contam com as tecnologias desenvolvidas pela DSM presentes nos produtos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™. Eles têm resultados no desempenho dos animais e chegam a gerar um ganho adicional médio de uma arroba por bovino. “Esse resultado representa a produção do equivalente a um animal a mais a cada 18 bovinos confinados, melhorando a produtividade mesmo em tempos de seca”, comenta o gerente de categoria confinamento da DSM, Marcos Baruselli.
Outros benefícios dessa linha de suplementação são melhor eficiência alimentar; rápida adaptação dos animais; menor taxa de refugo de cocho; redução de problemas digestivos, como o timpanismo; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; e menor incidência de problemas como laminites e acidose.