O mercado internacional tem demandado crescente volume de genética brasileira. Segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), só este ano as vendas externas de sêmen e embriões cresceram 60%.
De olho neste mercado e com a ampliação dos protocolos sanitários entre o Brasil e diversos países, a Semex do Brasil acaba de contratar o zootecnista Mario Karpinskas Júnior para gerenciar as exportações de genética de produtos tropicais, corte e leite, sêmen e embriões.
O objetivo da companhia é estreitar o relacionamento com os mercados da América do Sul, América Central, Ásia e África, especialmente com os países de clima tropical e interessados nas raças zebuínas e seus cruzamentos.. “Vamos intensificar o relacionamento com os distribuidores internacionais, orientando e ampliando o mercado de atuação”, explica o gerente de exportações, Mario Karpinskas.
Segundo o diretor-presidente da Semex Brasil, Nelson Eduardo Ziehlsdorff, o fortalecimento da bateria nacional tropical da Semex impulsionou as exportações e aumentou o interesse dos distribuidores mundiais pela empresa. “Achamos pertinente buscar um profissional com capacidade e conhecimento pleno nesse mercado para crescermos nos países já em atuação, bem como na abertura de novos mercados potenciais”, declara Ziehlsdorff.
Com vasta experiência na área internacional, Mário Karpinskas tem formação em zootecnia pela FAZU de Uberaba (MG) e direcionou sua carreira para o agronegócio, especialmente para pecuária, por acreditar que o Brasil tem potencial para ser o principal player deste setor no cenário mundial. “A vocação do Brasil para a pecuária é indiscutível, por isso seremos não só o maior fornecedor de proteína animal como um dos maiores difusores de material genético”, concluiu.