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AgRoss e a paixão chamada Palmeiras!

O programa Fala Carlão, em mais uma iniciativa inédita, entrou no Museu Palmeirense Doutor Wilby Rossi, um dos maiores acervos do clube paulista, o paraíso do empresário e torcedor Luiz Rossi Neto, um apaixonado por futebol, agronegócio, família, trabalho, alegria, solidariedade e pelas cores Branca e Verde.

Falar do Luiz é falar de um empreendimento de trinta anos de atividade e sete mil dias de trabalho insano na distribuição de insumos agrícolas,. Hoje, empreendimento com mais de três mil revendas como clientes espalhadas em todo o Brasil. Mas também de um acervo criado com amor e carinho, dentro da própria residência, para homenagear uma história, um esporte, dois países e um pai. “Este paraíso alviverde montei para meu pai, palmeirense fanático. É uma homenagem a ele, que desde pequeno, eu com nove anos, incentivou-me a torcer pelo Palestra, levando-me para assistir a um treino do Divino Ademir da Guia”, relembra.

A Sociedade Esportiva Palmeiras tomou conta do coração e das veias daquele garoto. Investiu em uma instalação no Alianz Park para receber amigos e clientes. “Comprei antes mesmo da inauguração. E é um sucesso. Vai corintiano, palmeirense, são-paulino, santista. Tornou-se um local de confraternização. Tem cliente que vem de Pernambuco. É um reduto de ex-jogadores, também, como Mazola, Ademir da Guia e outros”, conta com o rosto sorridente e brilhante.

O museu é um pedaço generoso da história do ‘Verdão’. Foto de 1914, do time criado pelo Conde Francesco Matarazzo. Imagens e peças do nascimento do ‘Palestra’. O nome Palmeiras, emprestado de um time amigo, que homenageou a equipe de berço italiano. A réplica da chuteira do primeiro gol, feito pelo Ananias. As camisas originais dos bi-campeões brasileiros de 1972 e 1973. A origem dos apelidos Periquito e Porco. A camisa da seleção brasileira usada pelo Ademir na decisão de terceiro lugar da Copa do Mundo de 1974, na Alemanha. Retratos de Domingos da Guia, o pai do nome “Divino”, em 1947. As faixas de campeão mundial de 1951, comprovando o feito. A bola do primeiro gol do Alianz Arena. As luvas do goleiro Marcão.

Como não se emocionar com tanto trabalho, tamanho amor e simpatia sem fim de um ítalo-brasileiro que morre de amor pelo esporte, pela família, pela empresa, pelo Agro, pela vida. Salve Luiz Rossi Neto. Acompanhe no Fala Carlão!

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