Com expectativa de crescimento nas vendas de material genético bovino em 2018, a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) encerrará o ano de 2017 com mais duas novas associadas, totalizando 27 sócios, entre empresas de diversos segmentos da pecuária e associações de criadores. A Renascer Biotecnologia começou a operar no mercado de coleta e venda de sêmen bovino em agosto de 2017, atuando com foco nas raças bovinas de corte. Com sede em Barra do Quaraí/RS, a empresa tem capacidade para atender cerca de 160 touros em coleta e quarentenário e dispõe de um laboratório com tecnologia de ponta para a realização do processamento e congelamento de sêmen, bem como a avaliação espermática.
Para a médica-veterinária e responsável técnica da Renascer, Cecília Machado Pavin, a proposta é atuar conforme o padrão de qualidade preconizado pela ASBIA para obter êxito no mercado. “É fundamental contar com o apoio e o direcionamento de uma entidade como a ASBIA para que possamos atuar em sintonia com o que o mercado exige. Entendemos o quanto é importante a multiplicação de uma genética de ponta para a evolução do rebanho de corte brasileiro”, diz Cecília Pavin. Segundo ela, a demanda na região está aquecida, principalmente em decorrência do aumento do uso da IATF (Inseminação Artificial por Tempo Fixo) nos rebanhos, sendo a maior procura por sêmen das raças mais tradicionais do Rio Grande do Sul, como Braford, Hereford, Brangus e Angus. A região tem um período de estação de monta concentrado de agosto a janeiro, diferente do restante do País.
Outra empresa que acaba de se associar à ASBIA é a Gensur Brasil Agropecuária Ltda., com sede no Uruguai, na Argentina e no Brasil, e que atua nas áreas de genética, reprodução animal e comercialização de matrizes.
Para o presidente da ASBIA, Sergio Saud, o fortalecimento do quadro de associados da entidade vem em um momento importante, pois a expectativa é de melhora do mercado de genética em 2018. “A tendência é que o mercado de genética de corte mantenha o crescimento no uso da técnica de IATF, com a retomada dos investimentos em cruzamento industrial, com utilização de sêmen de Angus e de outras raças taurinas. Já para o mercado de genética leiteira, esperamos que mantenha o ritmo de recuperação observado no primeiro semestre de 2017”, destaca Saud.
Dados do relatório semestral Index ASBIA 2017 mostram que houve um crescimento nas vendas internas (+7,6%) e nas exportações de sêmen (+60,4%) no primeiro semestre do ano.
Sobre a ASBIA
A ASBIA representa 95% do mercado brasileiro e tem entre seus associados empresas do setor de genética, nutrição, saúde animal, associações de criadores e equipamentos.
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