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ASBIA amplia número de associados e reforça representatividade do setor

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), que representa 95% do mercado brasileiro de genética, reforçou seu quadro de associados, concentrando agora 32 empresas do setor de genética, nutrição, saúde animal, associações de criadores e equipamentos.

Um dos novos integrantes é a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol), sediada em Uberlândia/MG. A raça está no país há 17 anos e vem sendo uma alternativa economicamente rentável para a pecuária de corte comercial de ciclo curto por apresentar idade de abate abaixo da média, alto rendimento de carcaça e carne mais macia. Segundo o presidente da ABCB Senepol Pedro Crosara, a entidade iniciou este ano um projeto para reforçar a presença da raça em todos os elos da cadeia, desde o pecuarista, empresas de genética, indústria até o consumidor final. “Interagir com outros segmentos da cadeia é fundamental para consolidarmos o Senepol no país como uma raça produtora de carne sustentável. A Asbia é uma entidade extremamente relevante nesse processo, pois vem atuando na defesa dos direitos do setor de genética, mercado do qual queremos ampliar nossa participação.“, diz Crosara.

Outro novo associado é a empresa CRIO Central Genética Bovina, uma das mais novas centrais de coleta de sêmen do Brasil. Com sede na cidade de Cachoeira do Sul/RS, a CRIO presta serviço em uma região de forte presença das raças taurinas e sintéticas e atende tanto criadores da região quanto as principais centrais de inseminação localizadas no Sudeste do Brasil que têm touros contratados de criatórios do Sul. “A demanda por sêmen de reprodutores das raças Angus, Brangus e Braford vem aumentando consideravelmente, mas muitas vezes transportar esses animais do Rio Grande do Sul, que é o maior polo dessa genética no país, para o Sudeste, onde ficam as centrais de inseminação, torna o custo da operação muito alto. Por isso, ter um ponto de apoio para coleta, como a CRIO, na região barateia o processo, além da região ser mais apropriada para produção de sêmen destas raças, pois o ambiente favorece a melhor produtividade na central. A possibilidade de realizar a triagem de reprodutores no Sul pode ser uma boa estratégia para as grandes centrais do país.”, informa Fernando Velloso, responsável técnico pela CRIO e sócio-diretor da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha, empresa responsável pelas áreas técnica e administrativa a central. A central é de propriedade da Fazenda São João.

Segundo Velloso, o trabalho de representatividade desenvolvido pela Asbia tem contribuído para o avanço do setor. “Apesar de sermos novos no mercado, sabemos que atuar em sintonia com a entidade maior que nos representa é essencial na defesa de políticas relevantes para o setor e na abertura de novos mercados no exterior.”, finaliza Fernando Velloso.

Para o presidente da ASBIA Sergio Saud, esta representatividade leva a associação a ter maior força política, envolvendo-se em discussões de grande relevância para o setor. “A ABCB Senepol e a CRIO Genética unem-se a outras empresas associadas à Asbia que estão interessadas em contribuir para o fomento do uso das biotecnologias reprodutivas e, consequente, para o aumento da produtividade e da rentabilidade da atividade pecuária.”, declara Saud.

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